Unidade
Logico-Aritmética: Executa as principais operações lógicas e aritméticas do
computador. Soma, subtrai, multiplica e divide, determinando se o número é positivo,
negativo ou se é zero.
Unidade de
Controle: Todos os recursos são gerenciados por uma unidade de controle, cuja
função é coordenar todas as atividades do computador. Responsável por gerar
sinais de controle para o sistema de computador ou própria CPU. Determina a
execução e interpretação das instruções e controla o fluxo de dados.
Registradores: Formam um pequeno
espaço de endereçamento com pequena capacidade de armazenamento e acesso
rápido. O armazenamento em registradores é temporário. São dispositivos que
servem como endereços para os operadores presentes em cada operação. O número
de registradores em um computador é função de cada modelo (de uns poucos a mais
de uma centena).
Unidade de Gerenciamento de Memória:
é um dispositivo de hardware que traduz endereços virtuais em
endereços físicos. Na MMU, o valor no registo de re-locação é adicionado a todo
o endereço lógico gerado por um processo do utilizador na altura de ser enviado
para a memória. O programa do utilizador
manipula endereços lógicos; ele nunca vê endereços físicos reais.
Unidade de ponto flutuante: Nos processadores atuais são implementadas unidades de cálculo de
números reais. Tais unidades são mais complexas que a Unidade Logico-Aritmetica
e trabalham com operandos maiores, com tamanhos típicos variando entre 64 e 128
bits.
O Clock: Todas as atividades em um computador
devem ser sincronizadas. Aí entra o clock, que sincroniza as tarefas do
computador, sendo que a cada pulso dispositivos executam suas tarefas, param e
vão para o próximo ciclo do clock. A medida do clock é feita em hertz, onde
cada hertz representa o número de ciclo de clock por segundo. Cada ciclo passa
de 0 (condição inicial) a 1 a uma taxa fixa. Seum determinado equipamento
trabalha a 100Hz, quer dizer que ele consegue executar 100 operações de ciclo
por segundo. Em um
processador existe o Clock Interno,
que é a frequência que os processadores trabalham, porém existe o clock
externo, ou FSB (Front Side Bus - Barramento Frontal), que existe devido às
limitações físicas. No caso o processador não pode se comunicar na mesma
velocidade de seu clock interno. Assim, no caso de comunicação entre ambos, é
utilizado o clock externo, que é de menor
frequência.
É importante deixar claro que mesmo dois fabricantes de processadores afirmando
que o clock interno de seus processadores são iguais, a arquitetura interna de
cada um dos processadores é diferente, dando um rendimento diferente entre os
dois processadores.
Memória cache: Nos processadores
existem um tipo de memória chamada Memória Cache, um
tipo de memória estática, muito mais cara, maior fisicamente e de maior consumo
de energia que a memória convencional. Esta memória consegue trabalhar no mesmo
clock do processador, porém são inviáveis devido aos fatores apontados
anteriormente.
Quando um processador precisa ler dados da memória RAM, um circuito carrega
blocos muito utilizados da memória RAM para a memória cache. Em seu próximo
passo, o processador consultará primeiramente a memória cache permitindo que os
dados sejam processados com maior eficiência. Caso o dado não seja
encontrado na memória cache, aí sim o processador busca os dados na memória
RAM, sendo este processo mais lento.
Núcleos do processador: Até um período não tão distante,
usuários conseguiam medir a velocidade de um processador por seu clock, porém
isso se tornou um problema, pois conforme aumentavam o clock dos processador,
mais este gerava calor, e um desgaste acontecia nos processadores. Para
solucionar o problema do aumento de desempenho dos processadores, foi adotada
uma característica.
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